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segunda-feira, 5 de julho de 2010

C´est le bordel!

Ok, é consabido que o Vasco Pulido Valente é uma criatura cheia de problemas. Um dos seus problemas maiores é, porventura, vogar num mundo só dele. Esse é um dos problemas de tipos como ele, aqui e em toda parte: o isolamento completo em que vivem. O jornalista? Escritor? Mero opinativo? O Vasco “Pulido” Valente consegue estranhar que o tenham metido em apuros judiciais, que existam pessoas que levem a sério e caprichosamente as suas diatribes caluniosas, e que, canhestras ou não, como se nunca tivessem ouvido insultos na vida, decidam dar com o bom e sincero Vasco com os costados na justiça, na iminência de desembolsar €100.000 dele. Adiante. Dando um pulo ligeiro e felino sobre quem acha aquela redução do pensamento (que é timbre do triste “tribuno” Vasco) um achado (“só é pobre quem quer”), a pergunta que se impõe é: aonde vamos parar se qualquer um pode debitar umas infantilidades, por cima caluniosas e um tanto abaixo de qualquer crítica adulta e séria, arrasando putativos inimigos só porque sim? O que principalmente chama a atenção neste texto todo é: a lata ser tanta que já não espanta!
Como já não espantam os tribunais e a justiça portuguesa, esse bordel
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sexta-feira, 18 de junho de 2010

COMO MORRE UM DANADO? PELA BOCA:

São Clemente Hofbauer, apóstolo de Viena, foi visitar um moribundo não crente e foi recebido com insultos: "Vai para o diabo, frade! Vai-te embora!". "Antes quero ver como morre um danado!" disse o frade. Com estas palavras o moribundo pôs-se a pensar e ficou mudo. S. Clemente invoca Maria com ardor. Logo depois, o moribundo, chora e exclama: "Padre, perdoai-me. Aproximai-vos!". Confessa-se em lágrimas e morre invocando Maria, Refúgio dos pecadores. "A misericórdia de Maria salva um grande número de infelizes que, segundo as leis da divina Justiça, iriam ser danados". Cofiemos n'Ela, então, com toda a confiança. Amém!