segunda-feira, 5 de julho de 2010

C´est le bordel!

Ok, é consabido que o Vasco Pulido Valente é uma criatura cheia de problemas. Um dos seus problemas maiores é, porventura, vogar num mundo só dele. Esse é um dos problemas de tipos como ele, aqui e em toda parte: o isolamento completo em que vivem. O jornalista? Escritor? Mero opinativo? O Vasco “Pulido” Valente consegue estranhar que o tenham metido em apuros judiciais, que existam pessoas que levem a sério e caprichosamente as suas diatribes caluniosas, e que, canhestras ou não, como se nunca tivessem ouvido insultos na vida, decidam dar com o bom e sincero Vasco com os costados na justiça, na iminência de desembolsar €100.000 dele. Adiante. Dando um pulo ligeiro e felino sobre quem acha aquela redução do pensamento (que é timbre do triste “tribuno” Vasco) um achado (“só é pobre quem quer”), a pergunta que se impõe é: aonde vamos parar se qualquer um pode debitar umas infantilidades, por cima caluniosas e um tanto abaixo de qualquer crítica adulta e séria, arrasando putativos inimigos só porque sim? O que principalmente chama a atenção neste texto todo é: a lata ser tanta que já não espanta!
Como já não espantam os tribunais e a justiça portuguesa, esse bordel
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