terça-feira, 27 de julho de 2010

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Quem ouvisse Louçã comentar os resultados dos testes de ‘stress’ à banca portuguesa concluiria, facilmente, que a arrogância palavrosa da intelectualidade da chamada esquerda radical encontrou, no ambiente de indignação popular contra a miséria e a corrupção, o mais potente dos estímulos que as almas pouco ou nada sinceras necessitam para livrar-se do último vestígio de compostura: um pretexto moralizante. Quando a leviandade, a tolice, a arrogância pretensiosa são convidadas a subir ao palanque para discursar em nome da "ética", não há mais limites para os progressos da inconsciência: a moralidade é o último refúgio dos imbecis. Quanto a mim não tenho duvida: estamos perante o mais vetusto imbecil português, quiçá, de todos os tempos!

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