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quarta-feira, 28 de julho de 2010
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Um princípio subjacente ao liberal comum, ao imbecil que anda por aí a clamar que é liberal e tal, é que ele tende a concordar, sempre, que o estado deve gastar cada vez menos; sendo igualmente verdadeiro, que, tende a discordar sempre que “o cada vez menos” é algo específico dele mesmo. Já para não falar dos que afirmam ser libertários de gema, para depois virem defender, como defenderam, que o estado “escute” ilegalmente comunicações telefónicas; fazendo supor ali, uma mentalidade tão perigosa quanto a dos que proibiriam, se pudessem, a realização de reuniões públicas de apoio a causas distintas das suas.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
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Reparem bem: um tipo que se afirma como liberal clássico ou conservador à americana (libertário), jamais, repito, jamais, pode ser funcionário público ou almejar uma carreira na função pública. Ponto. Da mesma forma, todos aqueles, e são muitos, que defendem o liberalismo e coiso e tal, sendo professores tipo holofote em universidades públicas, altos quadros do banco de Portugal e outros que tais, não passam de meros tarados. E que dizer dos comentadores liberais que defendem a privatização da RTP à segunda e vão lá comentar à terça? Numa palavra: tarados.
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sexta-feira, 25 de junho de 2010
Um grande sacrifício:
Por que raio vemos constantemente os conservadores e tradicionalistas a chamarem autores liberais como se o conservadorismo e o liberalismo fossem fruto da mesma cepa? A explicação adiantada por Hayek é simples e concisa: o conservadorismo foi completamente incapaz de elaborar um conceito geral sobre a maneira pela qual a ordem social consegue sustentar-se, e os seus defensores modernos, ao tentar construir uma base teórica, acabam quase sempre por apelar quase exclusivamente aos autores que se consideravam liberais. Macaulay, Tocqueville, Lord Acton e Lecky certamente que se consideravam liberais e com justiça; e mesmo Edmund Burke permaneceu um Whig da velha guarda até o fim e estremeceria à simples ideia de ser considerado um Tory. Jesus credo!
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