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sexta-feira, 9 de julho de 2010

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Sejamos francos e que me entendam bem: eu não nego que os mais fracos devam ser, não somente protegidos contra os abusos dos mais fortes, mas ainda ajudados por estes últimos, não; o que afirmo é substancialmente diverso, e é que eles não devem ser preferidos e escolhidos apenas porque são como são, que diabo. Que a incapacidade, e, por maioria de razão, o parasitismo e a insipiência não devem ter direito a tratamento de favor. Ora, quem ouve os nossos políticos de ambos os sexos, e de várias tonalidades partidárias (não politicas, porque a bem dizer são todos à sua maneira social-conservadores) chega à conclusão que não bastava termos uma sociedade de tarados, que defende tudo e o seu contrário, dependente do lado para o qual acordam, como essa sociedade de tarados se transformou numa empresa de decrépitos de mão estendida.

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Reparem bem: um tipo que se afirma como liberal clássico ou conservador à americana (libertário), jamais, repito, jamais, pode ser funcionário público ou almejar uma carreira na função pública. Ponto. Da mesma forma, todos aqueles, e são muitos, que defendem o liberalismo e coiso e tal, sendo professores tipo holofote em universidades públicas, altos quadros do banco de Portugal e outros que tais, não passam de meros tarados. E que dizer dos comentadores liberais que defendem a privatização da RTP à segunda e vão lá comentar à terça? Numa palavra: tarados.